sexta-feira, 13 de março de 2020

Oposição Massacra Prefeito Joaquim Neto Diante Da Bancada Governista Silenciosa

O prefeito de Alagoinhas Joaquim Neto sofreu um dos mais severos ataques da oposição depois de 3 anos e 3 meses de Governo. Dos nove vereadores da oposição, 8 se pronunciaram e fizeram pronunciamentos duros, alguns usando até palavras impublicáveis para classificar o gestor, o secretário de Governo, Gustavo Carmo e a secretária da Infraestrutura, Maria das Graças Trindade.
A ação dos vereadores oposicionistas foi uma reação à uma entrevista dos três ao Programa Digital News, na manhã de hoje (12), quando, segundo eles, foram acusados de forma leviana e grosseira, enquanto a cidade exigia obras, tapa buracos e ações efetivas para a diminuição dos problemas vividos pela comunidade.
Um dos vereadores chegou ao chamar o secretário Gustavo Carmo de traidor. “Ele foi colocado na administração pelo deputado federal Paulo Azi e, quando o grupo abandonou o prefeito ele traiu o parlamentar e permaneceu no Governo, assumindo duas secretarias e inoperando em todas elas”, disse o parlamentar.
Luciano Sérgio, Luciano Almeida, Gode, Pastor Lins e Caio Ramos, destilaram os maiores venenos contra a administração, abordando inoperância do prefeito, a ausência do secretário Daniel Grave na audiência sobre georreferenciamento, ausência de uma operação tapa buracos e os problemas da saúde enfrentados pela população.
Calada, a bancada de Governo foi deixando o plenário do mesmo jeito que entrou, muda. O primeiro a abandonar o barco foi o líder do Governo, vereador José Cleto. O único a permanecer em plenário foi o vereador Gilson Guimarães, que fez um pronunciamento criticando as obras realizadas em sua rua, no bairro Jardim Petrolar.
Depois, o vereador Gilson foi massacrado por discursos que o convidavam a abandonar o barco do Governo, pois ele já estava afundando e quem ficasse naufragaria junto.
“Eu tenho umas gravações que me enviaram onde agentes do Governo convidam pessoas da área política a assumirem cargos de primeiro e segundo escalões e a resposta é não”, disse o vereador Pastor Lins, que durante algum tempo viveu do outro lado, na bancada governista, até votar contra o empréstimo de R% 15 milhões e abandonar o barco.
Gazeta dos Municípios